sábado, 31 de março de 2012


                 SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS
  Se consideramos a estrutura fônica, o sentido e a grafia das palavras, podemos agrupá-las em:
PALAVRAS SINÔNIMAS
  Dizemos que duas ou mais palavras são sinônimas se elas apresentarem uma semelhança geral de sentido.
  Ex.: justo = certo = exato
        destruir = arrasar
        longe = distante

PALAVRAS ANTÔNIMAS
  São aquelas que apresentam significados contrários.
  Ex.: construir x destruir
         longe x perto
         bondade x maldade

PALAVRAS HOMÔNIMAS
Duas palavras são homônimas quando têm a mesma pronúncia ou a mesma grafias, mas são diferentes no significado.
As palavras se dividem em:

HOMÓGRAFAS: têm grafias iguais, mas pronúncias diferentes.
Ex.: governo (ê); governo (é)
       colher (ê); colher (e´)

HOMÓFONAS: quando têm a mesma pronúncia, mas são escritas de formas       diferentes.
Ex.: acender ( pôr fogo); ascender (subir)
       paço ( palácio); passo (andar)
       sessão (tempo de uma reunião); cessão (doação); seção (setor, parte)

PALAVRAS PARÔNIMAS
São palavras parecidas na grafia e na pronúncia.
Ex.: discrição (discreto); descrição (descrever)
       ratificar (confirmar); retificar ( corrigir)



EXERCÍCIOS
1. São palavras sinônimas as que:
a) têm o mesmo sentido e derivam da mesma raiz. Ex.: mancha, mácula e malha.
b) Em qualquer situação, podem ser utilizadas indistintamente. Ex.: astros e estrelas.
c) Em determinadas situações têm, praticamente, o mesmo sentido. Ex.: solicitar e pedir.
d) Derivam da mesma raiz, mas não têm exatamente o mesmo sentido. Ex.: ferroada e ferrugem.
e) N.d.a.

Nos exercícios numerados de 2 a 5, explique o significado de cada uma das palavras que compõem os pares de palavras parônimas
(pronúncia e grafia semelhante). A seguir, indique a alternativa que completa corretamente a frase proposta.

2. “Nas férias, o ......... nas estradas aumenta”.
a) tráfego
b) tráfico

3. “Na selva o perigo era .............”
a) eminente
b) iminente

4.  “O rapaz foi pego em ............., quando roubava uma.......... flor do jardim.”
a) fragrante; flagrante
b) flagrante; fragrante

5. “O guarda vai .......... uma multa ao motorista, pois este acabou de ....... as leis de trânsito.”
a) infringir; infligir
b) infligir; infringir

6. Complete a seguinte frase:
“As palavras RATIFICAR e RETIFICAR são .................... e têm por sinônimo, respectivamente, .............. e ..................”
a) homônimas – corrigir – refazer
b) homônimas – repor – consertar
c) parônimas – confirmar – corrigir
d) parônimas – corrigir – confirmar
e) antônimas – confirmar – compor

7. (UNI-RIO/RJ) Há palavras com semelhante grafia, porém com significados diferentes. Assinale o item em que tal não ocorre:
a) espiar – expiar
b) secção – seção
c) esperto – experto
d) estacar – estancar
e) rasto – rastro

8. (FUVEST/SP) No último .............. da orquestra municipal, houve ............ entre os convidados, apesar de ser uma festa .........
a) conserto, flagrantes descriminações, beneficente.
b) concerto, fragrantes discriminações, beneficiente.
c) conserto, flagrantes descriminações, beneficiente.
d) concerto, fragrantes discriminações, beneficente.
e) concerto, flagrantes discriminações, beneficente.

9. (ESPM/SP) Preencha, os espaços com SESSÃO, SEÇÃO, SECÇÃO, CESSÃO:
“Durante a ................... parlamentar, uma ................ do partido do Governo manifestou-se contrária à .............. de terras a imigrantes do Japão”

10. (ITA/SP) A guerra entre o Irã e o Iraque recrudesceu neste fim de semana.
Constatamos que a guerra:
a) aumentou
b) diminuiu
c) começou
d) paralisou
e) n.d.a.




"O verdadeiro analfabeto é aquele que aprendeu a ler e não lê"
Mário Quintana.

ENEM - Questões VII eVIII


O poema de Manoel de Barros será utilizado para resolver as questões do Enem 7 e 8.

 O apanhador de desperdícios
Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras
fatigadas de informar.
Dou mais respeito
às que vivem de barriga no chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas
Dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas mais que a dos mísseis.
Tenho em mim um atraso de nascença.
Eu fui aparelhado
para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.
Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos
como as boas moscas.
Queria que a minha voz tivesse um formato
de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor meus silêncios.
                       BARROS, Manoel de. O apanhador de desperdícios. In. PINTO, Manuel da Costa.
                       Antologia comentada da poesia brasileira do século 21. São Paulo: Publifolha, 2006. p. 73-74.


7 - É próprio da poesia de Manoel de Barros valorizar seres e coisas considerados, em geral, de menor importância no mundo moderno. No poema de Manoel de Barros, essa valorização é expressa por meio da linguagem
(A) denotativa, para evidenciar a oposição entre elementos da natureza e da modernidade.
(B) rebuscada de neologismos que depreciam elementos próprios do mundo moderno.
(C) hiperbólica, para elevar o mundo dos seres insignificantes.
(D) simples, porém expressiva no uso de metáforas para definir o fazer poético do eu-lírico poeta.
(E) referencial, para criticar o instrumentalismo técnico e o pragmatismo da era da informação digital.
RESPOSTA: Alternativa D.

 8 - Considerando o papel da arte poética e a leitura do poema de Manoel de Barros, afirma-se que
(A) informática e invencionática são ações que, para o poeta, correlacionam-se: ambas têm o mesmo valor na sua poesia.
(B) arte é criação e, como tal, consegue dar voz às diversas maneiras que o homem encontra para dar sentido à própria vida.
(C) a capacidade do ser humano de criar está condicionada aos processos de modernização tecnológicos.
(D) a invenção poética, para dar sentido ao desperdício, precisou se render às inovações da informática.
(E) as palavras no cotidiano estão desgastadas, por isso à poesia resta o silêncio da não comunicabilidade.
RESPOSTA: Alternativa B.

sexta-feira, 30 de março de 2012

INTERPRETAÇÃO DE CONTA- FATURA



Leia com atenção os dados desta conta-fatura e responda às questões propostas:

1 – Que produto o consumidor utilizou?
2 – Quem é o fornecedor do produto?
3 – Quem é o consumidor?
4 – Qual foi a data de leitura do medidor de água?
5 – Qual a data do vencimento da conta-fatura?
6 – Qual é o total a pagar?
7 – Escreva por extenso o total a pagar:
8 – O banco vai pagar diretamente à Águas Guariroba S.A. ou o cliente deve ir à agência bancária e efetuar o pagamento?
9 – Como você descobriu a resposta da pergunta anterior?
10 – Se o cliente/usuário atrasar mais de trinta dias, que juros de mora vai pagar?
11 – Que pena está prevista para o cliente/usuário que não pagar até a data do vencimento?
12 – Se o consumidor/usário precisar ir à agência de atendimento, a que endereço ele deve se dirigir?
13 – E se ele precisar de uma informação por telefone, que número de discar?













USANDO O HIPERLINK
                              Roteiro de Atividades


1.Leia a fábula – A Lebre e Tartaruga

2.No 1º slide identifique o grupo, a série e a professora. 
   Dê o título do seu texto.

3.No 2º slide faça o resumo da fábula lida.

4.No 3° slide dê uma moral para a história.

5.Abra o word:                    
   a) defina o aluno lebre e salve
   b) defina o aluno tartaruga e salve
   c) faça a conclusão  e salve

6.Abra o paint:
   a) faça um desenho para ilustrar a moral e salve.
   b) faça um desenho para ilustrar o aluno lebre e outro 
   para o aluno tartaruga e salve separadamente.

7.Seguindo as instruções crie links para as definições feitas 
   no word.
 a) Selecione a palavra ou expressão que definirá o aluno lebre; clique em inserir; hiperlink; encontre o arquivo paint em que você salvou a imagem do aluno lebre abra e salve.
 b) Em seguida faça o mesmo com a definição do aluno tartaruga e a moral da fábula .

quarta-feira, 28 de março de 2012


                     

                     "Somos donos de nossos atos,
                     mas não donos de nossos sentimentos;
                     Somos culpados pelo que fazemos,
                     mas não somos culpados pelo que sentimos; 
                     Podemos prometer atos, 
                     mas não podemos prometer sentimentos...
                     Atos são pássaros engailoados, 
                     sentimentos são pássaros em voo.
"
                                           (Mário Quintana )

ENEM - Questão VI


                                                                                                                 Figura 1             

                                                                                                                   Figura 2


3-Comparando as figuras, que apresentam mobiliários de épocas diferentes, ou seja, a figura 1corresponde a um projeto elaborado por Fernando e Humberto Campana e a figura 2, a um mobiliário do reinado de D. João VI, pode-se afirmar que:

(A) os materiais e as ferramentas usados na confecção do mobiliário de Fernando e Humberto Campana, assim como os materiais e as ferramentas utilizados na confecção do mobiliário do reinado de D. João VI, determinaram a estética das cadeiras.
(B) as formas predominantes no mobiliário de Fernando e Humberto Campana são complexas, enquanto que as formas do mobiliário do reinado de D. João VI são simples, geométricas e elásticas.
(C) o artesanato é o atual processo de criação de mobiliários empregado por Fernando e Humberto Campana, enquanto que o mobiliário do reinado de D. João VI foi industrial.
(D) ao longo do tempo, desde o reinado de D. João VI, o mobiliário foi se adaptando consoante as necessidades humanas, a capacidade técnica e a sensibilidade estética de uma sociedade.
(E) o mobiliário de Fernando e Humberto Campana, ao contrário daquele do reinado de D. João VI, considera primordialmente o conforto que a cadeira pode proporcionar, ou seja, a função em detrimento da forma.
Resposta: Alternativa D.

terça-feira, 27 de março de 2012

PARA REFLETIR


           Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar.Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança.


Emprego de: por que, porque, porquê e porquê

Emprega-se a forma por que em dois casos:
·  Para se fazer uma pergunta, utilizando frases, utilizando frases interrogativas diretas ou interrogativas.
Ex.: Por que você não veio? (interrogativa direta)
              Conte-nos por que você não veio. (interrogativa indireta)
OBSERVAÇÃO: Nesse caso, imediatamente após a palavra por que fica subentendida a palavra motivo.
               Ex.: Por que (motivo) você está triste?

·  Quando se tratar da preposição por seguida do pronome relativo que.
Ex.: Essa é a estrada por que voltaremos.
        Não é essa a vida por que lutamos.
OBSERVAÇÃO: Nesse caso, apalavra por que pode ser trocada por: pelo qual, pela qual, pelos quais. Confira isso nos dois exemplos acima.

Emprega-se a forma porque somente em um caso:
               Quando ela tiver função de conjunção, isto é, quando estiver ligando duas orações.
               Ex.: Ele não veio porque está doente.
                       Todos estavam quietos, porque a situação era preocupante.
OBSERVAÇÃO: É bastante fácil constatar a necessidade de usara forma porque: ela só aparece em frases que constituem respostas a perguntas feitas anteriormente e pode ser substituída, sem alteração do sentido da frase, pela palavra pois. Confira isso nos exemplos acima.

Emprega-se a forma porquê  em um único caso:
                 Quando ela tiver valor de substantivo, equivalente à palavra motivo (ou razão).
                 Ex.: Queremos saber o porquê do seu medo.
                        (=Queremos saber o motivo do seu medo)
OBSERVAÇÃO: Note que essa forma (porquê) vem sempre precedida de artigo ou de um pronome.

Emprega-se a forma por quê somente em um caso:
                 No fim de orações (em geral interrogativas).
                 Ex.: Você não veio ontem por quê?


          EXERCÍCIOS

1) Complete as frases que se seguem com: porque, por que, porquê ou por quê.
a. A situação é difícil ......... faltam recursos.
b. Todos querem saber o .......... de sua desistência.
c.  .......... você não nos ajuda mais?
d. Gostaria de saber ............. eles ficaram tão revoltados.
e. Venha hoje,......... amanhã será muito tarde.
f. Eles não nos comunicaram que iriam viajar, .......?
g. Gostaria de saber o motivo ........... as coisas não estão dando certo.

2) Reescreva as frases abaixo, corrigindo quando necessário, as grafias de porque, por que, porquê e por quê.
a. Pretendo descobrir porque você quis viver lá.
b. Esta é a vitória porque sempre lutei.
c. Não sei porquê você fez isso.
d. Ninguém ficou em casa porquê?

3) Indique a frase onde ocorre erro.
a. Este é o caminho por que devemos seguir.
b. Ninguém disse por que ele sumiu.
c. Por que motivo estão cercando a praça?
d. As pessoas andam tristes, porquê?
e. Vou embora porque não suporto mais tuas reclamações.

4) Assinale a alternativa que completa a frase:
“....... não venho mais? Não venho ............ já não aguento responder aos ............ de  sua esposa.”
a. por que – por que – por quê
b. porque – porquê – porques
c. por que – por quê – porquês
d. por que – porque – porquês
e. porque – por que – porquê

5) (U. E. PONTA GROSSA/PR) Indique o número onde ocorre erro:
― ............ me julgas indiferente?
― ............ tenho meu ponto de vista.
― E não o revela, ......?
― Nem sei o .................

a. por que, porque, por que, por quê
b. por que, porque, por quê, porquê
c. porque, por que, porque, por quê
d. por quê, porque, por que, porquê
e. porque, porque, por quê, por quê

6) (FUVEST/SP) Assinale a frase gramaticalmente correta:
a. Não sei por que discutimos.
b. Ele não veio por que estava doente.
c. Mas porque não veio ontem?
d. Não respondi porquê não sabia.
e. Eis o porque de minha viagem.

7) (FUVEST/SP) Reescreva, preenchendo com porque, por que, porquê ou por quê.
a. ...... é que você disse isso?
b. Não sei bem ...........
c. Não será ........... tem inveja dele?
d. Acho que não. Vou dizer-lhes a razão .............. o disse.

8) “Ela contou o  ................ da viagem, ....................não quis partir sem esclarecer a situação,”
a. porquê , porque
b, por quê , porque
c. porquê, por quê
d. porquê, por que
e. por que, por que

9) Uso do "por que, por quê, porquê, porque". Assinale emprego incorreto.
a. Trabalho muito porque preciso
b. Trabalhas tanto, por quê?
c. Você precisa saber o porque disso.
d. Falei dele porque o conheço.
e. N.d.a.

10) Uso do "por que, por quê, porquê, porque". A opção incorreta é:
a. Ela ri e sabe por quê
b. Cada um ri porque gosta de rir
c. Você sabe por que ela ri?
d. Os motivos porque ela ri são mesmo estranhos
e. N.d.a.

APOSTO / VOCATIVO/ COMPLEMENTO NOMINAL - Resumos e atividades

APOSTO 
Observe o que segue:


            Vila Rica,/ atual Ouro Preto, /foi centro de luxo e riqueza no século XVIII.
                 A                  B


O termo do eixo B :

  • vem associado a um nome do eixo A;
  • não vem precedido de preposição;
  • está identificando, dizendo quem é o elemento do eixo A. É um equivalente do nome a que está associado.
Assim, por definição, aposto:
  • quanto à relação: vem sempre associado a nome;
  • quanto à forma: liga-se ao nome sem preposição (com raras exceções) e é normalmente separado por vírgulas;
  • quanto ao valor: serve para identificar ou esclarecer o nome a que se associa, indicando-lhe um equivalente
VOCATIVO



Para conceituar o vocativo, observe a frase que segue:
         
              Senhores, eu lhes peço um minuto de atenção.


Note que:
  • o elemento Senhores representa as pessoas a quem o falante está dirigindo a palavra; refere-se portanto, aos interlocutores;
  • esse elemento não vem ligado a outro - sua função na frase é explicitar a pessoas (ou as pessoas) a quem se dirige o falante, fazendo um chamado, um apelo ("chamar", em latim, é vocare, daí o nome que se dá a esse termo: vocativo)
Em outros termos, vocativo é a palavra ou expressão que o falante usa para interpelar o ouvinte.

Assim, por definição, vocativo:
  • quanto à relação: vem sempre isolado, isto é, não se liga sintaticamente à nenhum outro elemento da frase;
  • quanto à forma: seu núcleo é sempre um substantivo ou palavra equivalente e vem sempre separado por vírgula;
  • quanto ao valor: explicita na frase a pessoa (ou coisa personificada) a quem o falante dirige um apelo ou faz um chamado.


COMPLEMENTO NOMINAL

Para conceituar o complemento nominal, observe a frase que segue:

         A tempestade provocou a / destruição / das pontes.
                                         A                      B
O termo do eixo  está associado ao nome A, que indica uma ação transitiva, isto é, uma ação que se projeta sobre um alvo.
B está associado a A por meio de uma preposição (de).
O temo do eixo B está indicando o alvo ou o ponto sobre o qual recaiu a ação do  nome (destruição).
Chamamos B de complemento nominal.

Assim, por definição, complemento nominal:
  • quanto à relação: vem sempre associado a um nome de sentido incompleto;
  • quanto à forma: liga-se sempre ao nome por meio de uma preposição;
  • quanto ao valor: indica o alvo ou o ponto sobre o qual recai a ação do nome.
Fonte de pesquisa: Anglo: ensino médio: livro-texto. São Paulo: Anglo, 2004.
                                     
                                               
 ATIVIDADES

1. Assinale as frases em que os termos em destaque exercem a função de complemento nominal:
a) A esperança de todos recaía sobre o novo aluno.
b) A exposição do tema não agradou a todos
c) A exploração da mão de obra infantil causa espanto e revolta.
d) A poesia de seus olhos me cativa.
e) A necessidade de carinho materno é própria do ser humano.

2. “Sugiro, meu amigo, não vá me dizer que você ta aí desde a semana passada!”
O valor sintático dos termos grifados na passagem acima está presente na opção:
a) aposto / vocativo b) sujeito / vocativo c) sujeito / aposto d) vocativo / aposto

3. Use a vírgula para separar o vocativo e o aposto nas frases:
a) Sou tua mãe Miro !
b) Aquele velho português pai dos sócios da firma pensou que Mirinho
fosse seu neto.
c) Este menino meu pai não é seu neto.
d) CES escola onde estudo aceita alunos maiores de 14 anos.

4. Sublinhe os complementos nominais das seguintes orações:
a) Tudo isso é inteiramente inútil à harmonia dos povos.
b) Sob o grande guarda sol vermelho, ele distingue o vulto da namorada.
c) Quem responderia com referência a essas críticas?
d) Tenho receio de que ele faltará com a palavra empenhada.
e) A reclamação que fizeram tornou se útil às autoridades.
f) Nele ninguém tinha confiança.

5. Indique a função sintática dos termos assinalados, colocando: ( 1 ) aposto, ( 2 ) vocativo.
( ) Aonde vais, meu mestre, a estas horas?
( ) Ofereci lhe tudo: dinheiro, afeto e prestígio.
( ) Carlinhos, você é ainda um menino.
( ) 0 comandante Paulo embarcou para a Europa.
( ) Deseja alguma coisa, senhor?
( ) Automóveis, iates, apartamentos, tudo foi vendido no leilão.
( ) Haverá, no domingo, campeonato de remo na Lagoa Rodrigo Freitas.